Responsável: Salete Linhares Queiroz
Fornecer subsídios teóricos e metodológicos para que o professor possa construir e analisar casos de ensino, bem como refletir sobre eles a fim de promover o desenvolvimento profissional.
Aulas expositivas dialogadas, discussão de textos, elaboração e análise de casos de ensino.
ALARCÃO, I. A. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2005.
DOMINGUES, I. M. C. S. Os casos de ensino como “potenciais reflexivos” no desenvolvimento profissional dos professores da escola pública. Cuiabá/MT: Universidade Federal do Mato Grosso, 2007.
MIZUKAMI, M. G. N e REALI, A. M. M. R. (org). Formação de professores: práticas pedagógicas e escola. São Carlos: EdUFSCar, 2002.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2013.
Responsável: Agnaldo Arroio
A formação de professores não deve ser considerada apenas àqueles que têm acesso a tecnologias avançadas. O letramento midiático focaliza na capacidade de compreender as funções da mídia, de avaliar o modo como tais funções podem ser desempenhadas e de engajar-se racionalmente junto às mídias com as possibilidades de autoexpressão. O fortalecimento dos professores com apoio do letramento midiático possibilita que tais recursos possam ser aplicados mesmo em contextos nos quais o uso de tecnologias avançadas é limitado. Nessa perspectiva, são os seguintes os objetivos da disciplina:
Aulas expositivas, discussão de textos, análise e elaboração de sequências didáticas sobre tema em foco. Exibição e discussão de materiais audiovisuais.
BIMGIMLAS, K. A. Barriers to the successful integration of ICT in teaching and learning environments: review of the literature. Eurasia Journal of Mathematics & Technology Education, v. 5, p. 235-245, 2009.
MAUAIE, C.; ITO, L. S.; ARROIO, A. Media literacy and health education: empowering teachers in the Republic of Mozambique. Problems of Education in the Twenty First Century, v. 60, p. 114-124, 2014.
MORENO, R. Multimedia learning with animated pedagogical agents. In R. Mayer (Ed.). Cambridge handbook of multimedia learning (p. 507–524). New York: Cambridge University Press, 2005.
RADOO, P. D. Teaching chemistry lab safety through comics. Journal of Chemical Education, v. 83, p. 571-573, 2006.
ROTA, G.; IZQUIERDO, J. Comics as a tool for teaching biotechnology in primary school. Electronic Journal of Biotechnology, v. 6, p. 85-89, 2003.
TORNERO, J. M. P.; VARIS, T. Media Literacy and new humanism. Paris: Institute for Information Technologies in Education – UNESCO, 2010.
Responsável: Elenise Maria de Araujo
Apresentar os fundamentos básicos da Metodologia Científica e do instrumental metodológico para realização da Pesquisa acadêmica. Oferecer subsídios para a realização das pesquisas bibliográficas para o melhor nível de qualidade do documento acadêmico. Divulgar as normas de informação e documentação do Comitê 14 da Associação Brasileira de Normas Técnicas para elaboração dos elementos dos trabalhos de conclusão de curso. Facilitar o acesso às fontes de informações e aos diversos tipos e categorias de documentos para o desenvolvimento de pesquisas em nível de pós-graduação.
Aulas expositivas, discussão e análise de planejamento de pesquisa, resolução de exercícios.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas do Comitê 14: Informação e documentação - Rio de Janeiro: ABNT.
BARRAS, R. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para cientistas, engenheiros e estudantes. São Paulo: T.A. Queiroz, 1986.
BARROS, A.J.P.; LEHFEL, N.A.S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas, 1991.
LUDWIG, A. C. W. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009.
MARTINS, G. A.; THEOPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2009.
RUIZ, J. A. Metodologia científica guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2006.
SAMPIERI, R.H.; COLLADO, C.F.; LUCIO, P.B. Metodologia de pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2000.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. SIBI. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico ou impresso. São Paulo: SIBi/USP, 2009. 4 v.
VOLPATO, G. L. Bases teóricas para redação científica... por que seu artigo foi negado?. São Paulo: Cultura Acadêmica/Scripta, 2010.
VOLPATO, Gilson Luiz. Dicas para redação científica. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.
Responsável: Salete Linhares Queiroz
Oferecer subsídios aos professores na execução do projeto de pesquisa (referente aos seus trabalhos de conclusão de curso) elaborado com base em conteúdos ministrados na disciplina de Metodologia de Pesquisa, com apresentação periódica dos resultados da pesquisa, que serão discutidos com o orientador e com os colegas.
Apresentação de seminários pelos professores de diferentes tópicos que irão compor seus trabalhos de conclusão de curso. Debates entre os expositores, seus respectivos orientadores e o responsável pela disciplina, com apresentação de sugestões de ajustes na execução do projeto de pesquisa e redação dos trabalhos de conclusão de curso.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas, 1991.
LUDWIG, A. C. W. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009.
MARTINS, G. A.; THEOPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2009.
Textos sobre os temas das pesquisas relacionadas aos trabalhos de conclusão de curso, que serão definidas no decorrer do Curso.
Responsável: Rafael Cava Mori
Abordar a utilização da experimentação como metodologia para o ensino de ciências com base no estudo de diferentes perspectivas teóricas. Discutir distintos padrões discursivos inerentes às atividades realizadas em laboratórios didáticos de ciências.
Aulas expositivas, discussão de textos, resolução de exercícios, análise de roteiros de aulas de laboratório e de episódios de ensino realizados em espaços didáticos dessa natureza.
ALEIXANDRE, M.P.J.; OTERO, J.R.G.; SANTAMARIA, F.E.; MAURIZ, B.P. Actividades para trabajar el uso de pruebas y la argumentación em ciencias. Santiago de Compostela: Danú, 2009.
CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: CENGAGE Learning, 2013.
GIORDAN, Marcelo. Computadores e linguagens nas aulas de ciências. Ijuí: Editora Unijuí, 2008.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. “Oficinas temáticas no ensino público: formação continuada de professores” coordenação de Maria Eunice Ribeiro Marcondes. São Paulo: FDE, 2007.
TOMAZELLO, MARIA GUIOMAR CARNEIRO; SCHIEL, DIETRICH (org.). O livro da experimentoteca. V. 2. São Paulo: CDCC/USP, 2000.
Responsáveis: Angelina Sofia Orlandi, Antônio Carlos de Castro e Silvia Aparecida Martins dos Santos
Fornecer subsídios ao professor para a concepção, elaboração e avaliação de sequências didáticas de natureza experimental pautadas em abordagem investigativa, levando em conta os conhecimentos adquiridos na disciplina Experimentação no Ensino de Ciências I.
Aulas expositivas, leitura e discussão de textos, oficinas experimentais e de discussão das propostas das sequências didáticas e seminários.
ALEIXANDRE, M.P.J.; OTERO, J.R.G.; SANTAMARIA, F.E.; MAURIZ, B.P. Actividades para trabajar el uso de pruebas y la argumentación em ciencias. Santiago de Compostela: Danú, 2009.
CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: CENGAGE Learning, 2013.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. “Oficinas temáticas no ensino público: formação continuada de professores” coordenação de Maria Eunice Ribeiro Marcondes. São Paulo: FDE, 2007.
TOMAZELLO, MARIA GUIOMAR CARNEIRO; SCHIEL, DIETRICH (org.). O livro da experimentoteca. V. 2. São Paulo: CDCC/USP, 2000.
Responsável: Salete Linhares Queiroz
Fornecer subsídios para que os professores compreendam a importância da argumentação em ambientes de ensino. Propiciar condições para a elaboração e análise de sequências didáticas potencialmente favoráveis à ocorrência da argumentação em aulas de ciências.
Aulas expositivas, discussão de textos, resolução de exercícios, análise de sequências didáticas e de episódios de ensino nos quais a argumentação é fomentada.
ALEIXANDRE, M.P.J.; OTERO, J.R.G.; SANTAMARIA, F.E.; MAURIZ, B.P. Actividades para trabajar el uso de pruebas y la argumentación em ciencias. Santiago de Compostela: Danú, 2009.
ERDURAN, S.; Jiménez-Aleixandre, M. P. (Eds.). Argumentation in science education: perspectives from classroom-based research. New York: Springer, 2007.
LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP. 2000.
SÁ, L.P.; QUEIROZ, S. L. Estudo de casos no ensino de química. Campinas: Átomo, 2010.
TOULMIN, S. Os usos do argumento. Martins Fontes. São Paulo. 2006.
VIEIRA, R. D.; NASCIMENTO, S. S., Argumentação no ensino de ciências: tendências, práticas e metodologia de análise. Curitiba: Appris, 2013.
Responsável: Silvia Aparecida Martins dos Santos
Oferecer subsídios para que os professores ampliem sua visão/percepção/análise e possibilidades de atuação socioambiental sobre seus espaços de trabalho e vivência. Contribuir para a formação socioambiental dos professores em busca da construção de uma escola/sociedade mais sustentável, de forma permanente, articulada e continuada. Contribuir para internalizar a sustentabilidade na gestão escolar.
Aulas dialogadas, discussão de textos e vídeos, elaboração e análise de diagnóstico socioambiental e elaboração e análise de projetos de interação educativa.
BACCI, D. C.; SANTOS, V. M. N. Mapeamento socioambiental como contribuição metodológica à formação de professores e aprendizagem social. Geol. USP, Publ. Espec., São Paulo, v. 6, p. 1-28, Agosto 2013. Disponível em: www.igc.usp.br/geologiausp. Acesso em: 8 de janeiro de 2016.
CARVALHO, L. M. A. A temática ambiental e o processo educativo: dimensões e abordagens. In: CINQUETTI, H.; LOGAREZZI, A. Consumo e resíduos: fundamentos para o trabalho educativo. São Carlos: Edufscar, p. 19-41, 2006.
CORNELL, J. Vivências com a natureza 2: novas atividades para pais e educadores. São Paulo: Aquariana, 2008.
DEPRESBITERIS, L. Avaliação educacional em três atos. São Paulo: Ed. SENAC, 2004.
FERRARO JR, L. A. Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA/Diretoria de Educação Ambiental, 2005.
LIMA, G. F. C. Crise ambiental, educação e cidadania: os desafios da sustentabilidade emancipatória. ln: LOUREIRO, F. B.; LAYRARGUES, P.P.; CASTRO, R. S. (orgs). Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2005.
MENDEZ, R.; VAZ, A. Educação Ambiental no ensino formal: narrativas de professores sobre suas experiências e perspectivas. Educação em Revista. v.25, p.395-411, 2009.
MELLO, R. R.; BRAGA, F. M.; GABASSA, V. Comunidades de aprendizagem: outra escola é possível. São Carlos: Edufscar, 2012.
SAUVÉ, L. Uma cartografia das correntes em educação ambiental. In: Educação ambiental pesquisa e desafios. SATO, M; CARVALHO, I. (Orgs). Porto Alegre: Artmed, p. 17-44, 2005.
Responsável: Ana Cláudia Kasseboehmer
Oferecer subsídios aos professores para que compreendam e reflitam sobre o papel dos centros e museus de ciências para a educação formal. Propiciar espaço para que os professores criem e elaborem planos de aula considerando os espaços não-formais.
Aulas expositivas, discussão de textos, análise de estratégias e locais de visitação em espaços não-formais.
BORGES, R. M. R.; IMHOFF, A. L.; BARCELLOS, G.B. (Org.). Educação e cultura científica e tecnológica: centros e museus de ciências no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.
GADOTTI, M. A questão da educação formal/não-formal. Sion: Institut International des Droits de L’Enfant (IDE), 2005.
GASPAR, A. O ensino informal de ciências: de sua viabilidade e interação com o ensino formal à concepção de um centro de ciência. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.9, p.157-163, 1992.
JACOBUCCI, D. F. C. Contribuições dos Espaços Não-formais de Educação para a Formação da Cultura Científica. Em Extensão (Uberlândia), v. 7, p. 55-66, 2008.
KASSEBOEHMER, A. C.; PARRA, K. N. Debates sobre a Divulgação Científica da Química no Brasil. In: CORRÊA, T. H. B.; MATHARAN, G. A.; PÉREZ, L. F. M.. (Org.). O Ensino de Química em Diálogo. Curitiba: Editora CRV, p. 11-34, 2015.
Responsáveis: Nelma Regina Segnini Bossolan e Gislaine Costa dos Santos
Dar subsídios ao professor para que compreenda a evolução histórica e as tendências atuais do ensino de ciências, assim como aspectos comuns encontrados em modelos teóricos que norteiam as concepções de ensino-aprendizagem nesse ensino.
Seminários, debates e leitura de bibliografia sobre questões pertinentes à educação em ciências. Pesquisadores da área de educação em ciências, ciências naturais e divulgação científica serão convidados a participar da discussão das temáticas em foco em nas aulas.
CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A.M.P.; PRAIA, J. E; VILCHES, A. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de ciências e cidadania. São Paulo: Moderna, 2007.
MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.
NARDI, R.(Org.). A pesquisa em ensino de ciências no Brasil: alguns recortes. São Paulo: Escrituras, 2007.
Responsáveis: Valter Luiz Líbero e André Luiz da Silva
Discutir tópicos sobre astronomia e suas tecnologias associadas, assim como fornecer subsídios ao professor para elaborar e analisar estratégias de ensino e aprendizagem propostas para estes temas na educação básica.
Aulas expositivas, discussão de textos, análise e elaboração de sequências didáticas sobre o tema. Exibição e discussão de materiais audiovisuais. Observações celestes no Telescópio Refrator Grubb 204/3000 e no Heliostato do Observatório Dietrich Schiel.
Página do Observatório Dietrich Schiel, do Centro de Divulgação da Astronomia: Produção do CDA, Disponível em: http://www.cdcc.usp.br/cda/producao/index.html. Acesso em: 8 de janeiro de 2016.
Introdução à astronomia (CD-ROM-CDA/CDCC), Disponível em: http://www.cdcc.usp.br/cda/oba/cd-astro/cd-astro-04.zip. Acesso em: 8 de janeiro de 2016.
MILONE, A. C. et.al. Curso de introdução à astronomia e astrofísica. São José dos Campos: Gráfica do INPE, 2003 Disponível em: http://staff.on.br/maia/Intr_Astron_eAstrof_Curso_do_INPE.pdf. Acesso em: 8 de janeiro de 2016.
PICAZZIO, E. (Org). O céu que nos envolve. Uma introdução à astronomia para educadores e iniciantes. Editora Odysseus: São Paulo, 2011. Disponível em: http://www.astro.iag.usp.br/OCeuQueNosEnvolve.pdf. Acesso em: 8 de janeiro de 2016.
OLIVEIRA FILHO, K. S.; SARAIVA, M. F. O. Astronomia e astrofísica. Editora Livraria da Física: São Paulo, 2004.
GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Disponível em: http://www.if.usp.br/gref. Acesso em: 8 de janeiro de 2016.